quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Se você não entende um assunto, só dando um curso

Prezados Robson, Ferdinand e demais

A frase "quem aprende ensina ao aprender", do Paulo Freire, me parece bem natural. Quem dá algum tipo de aula sabe que ao ser confrontado com as dúvidas do aluno, um mestre põe à prova seu conhecimento e, dependendo do nível dos alunos, até o amplia, em um processo bastante ativo, de ambas as partes.
 
Vale aqui lembrar uma frase do saudoso mestre Antônio de Barros Castro, reproduzido nas notas do seu livro póstumo, recém lançado, Do Desenvolvimento Renegado ao Desafio Sinocêntrico: "Se você não entende um assunto, só dando um curso".

Forte abraço
Fernando Goldman

domingo, 16 de setembro de 2012

Prezados

Compartilho com vocês uma pírula de Paulo Freire.

Forte abraço

Fernando Goldman



Fonte: Atividades para Alfabetização e Educação Infantil -> http://www.atividadeeduca.com/

sábado, 8 de setembro de 2012

A objetividade que nos idiotiza.

Prezados

Eu gostaria de compartilhar com os leitores deste blog (há indícios de que eles existem, embora praticamente só o Ferdinand da Petrobras faça comentários) uma postagem feita pelo querido João Mattar no Facebook:

  • mano, é incrível a obsessão do design instrucional clássico por segmentar: eles saem fatiando td o q veem pela frente e embalam em pílulas q podem então ser depositadas em bancos de questões ou repositórios de conteúdos: objetivos e objetos de aprendizagem, unidades, testes de múltipla escolha com 4 ou 5 alternativas (e apenas 1 correta), conteudista/redator/designers/tutor etc. desenvolveram uma maestria impressionante p quebrar o fluxo do pensamento e a conexão entre as ideias, p desmontar o universo mental e simplificar ao limite a realidade. estão transformando o ensino em um processo de colocar na boca do aluno individual (e não em rede) pílulas minúsculas e palatáveis, polidas, coloridas e adocicadas. através de uma metódica alquimia do controle pela fragmentação, conseguiram produzir os menores componentes possíveis da aprendizagem, seus elementos primordiais, suas pedras filosofais.
Numa tacada só o cara explicou um monte de coisas. Sabe por que? Porque embora o foco dele seja criticar o que chama de "design instrucional clássico", Mattar percorre diversas mazelas da sociedade brasileira.
Antes que alguém diga, com propriedade, que tais mazelas não são exclusivas da nossa sociedade, gostaria de deixar claro que, mesmo consciente disso, meu foco é melhorar o Brasil e por isso vou analisar os flagelos mais próximos.
Mas voltando ao Mattar, ele nos ajuda a entender os becos lamacentos em que andamos patinando na chamada Gestão do Conhecimento Organizacional.
Completamente distantes da ideia de Conhecimento Organizacional e em que poderia consistir a sua gestão, encontramos nas empresas hordas de profissionais bem intencionados, confundindo Gestão do Conhecimento Organizacional com Educação Corporativa, caindo na cilada apontada pelo Mattar, fatiando aquilo que eles imaginam ser o conhecimento da empresa, embalando-o (explicitando-o) em pílulas que podem então ser depositadas em repositórios ditos de conhecimento, indo se configurar nos famigerados manuais da empresa, que em última análise não podem deixar de existir, mas refletem apenas os resíduos do verdadeiro conhecimento.
Muito embora possa parecer aos desavisados que eu e o Mattar tratamos de assuntos bem diferentes, ambos, temos como pano de fundo a objetividade que nos idiotiza.
Forte abraço
Fernando Goldman

Postagem revisada em 11.09.2012

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Votando em um conhecedor

Prezados Amigos


Desencantado com a política e os políticos em geral, estava alheio às próximas eleições municipais na Cidade do Rio de Janeiro. Porém, recentemente tive a agradável surpresa de descobrir que um profissional, que há alguns anos me prestou brilhantes serviços de advocacia e desde então tenho na conta de meu amigo, está se candidatando a vereador em nossa cidade.

Trata-se do Dr. Luiz Fernando Arruda que é advogado militante há mais de quarenta anos, sempre na esfera do Direito Imobiliário, membro do Instituto dos Advogados do Brasil, tendo sido Diretor Jurídico do Patrimônio da União. É atualmente consultor jurídico reconhecido como profissional de notório saber, usando seu conhecimento para defender os oprimidos pelo poder econômico, como foi meu caso. Carioca de Botafogo, pai e avô, possui uma biografia irretocável, prestando serviços comunitários em diferentes bairros do Rio.

Indicar o nome do Dr. Luiz Fernando é para mim uma honra e uma forma de reagir ao atual deplorável estado de coisas que acontecem na Câmara de Vereadores da Cidade do Rio de Janeiro e que são de ampla divulgação na imprensa.

Por isso tomo a iniciativa pessoal inédita em minha vida de pedir o seu voto para o Dr. Luiz Fernando Arruda, candidato 43344 do Partido Verde, na certeza de que contaremos com a presença de uma pessoa honesta, trabalhadora e um profundo conhecedor da Cidade do Rio de Janeiro e seus problemas.



Forte abraço

Fernando Goldman