quarta-feira, 30 de março de 2011

Conhecendo e Reconhecendo Engelbart


Prezados:


Eu gostaria de compartilhar com vocês uma descoberta que acabo de fazer. Talvez para vocês não seja novidade, mas para mim foi uma grata surpresa. Eu sempre ouvi que muitos avanços da informática, a exemplo do mouse e da interface gráfica, haviam sido desenvolvidos no laboratório da Xerox, em Palo Alto.


Agora, acabo de descobrir a figura de Douglas C. Engelbart e que na verdade foi sua equipe que migrou para o laboratório da Xerox.


Em 9 de dezembro de 1968, Douglas C. Engelbart e seu grupo de 17 pesquisadores, que trabalhavam com ele no Stanford Research Institute, em Menlo Park, CA, fizeram uma demonstração pública de 90 minutos ao vivo do sistema SLN, no qual vinham trabalhando desde 1962.


A apresentação pública foi uma sessão do Fall Joint Computer Conference, realizada no Centro de Convenções, em San Francisco, e foi assistido por cerca de 1.000 profissionais de informática.


Esta foi a primeira aparição pública do mouse do computador.


Mas o mouse foi apenas uma das muitas inovações demonstradas naquele dia de, pasmem, 1968.


Os vídeos mostrando diversas partes daquela apresentação histórica estão disponíveis no Youtube, basta acessar:


http://www.youtube.com/watch?v=JfIgzSoTMOs



Forte abraço


Fernando Goldman

terça-feira, 22 de março de 2011

Mapas e Modelos Mentais


Prezados

O leitor Erickson me encaminhou o seguinte comentário:

Prezado Fernando
Qual a sua opinião sobre mapa e modelo mental?
E como pode ser relacionado com a Gestão do Conhecimento Organizacional?
Abraços.

Não sei se entendi claramente o que ele deseja saber quando me pergunta qual "minha opinião" sobre mapas mentais e sobre modelos mentais.

Quanto aos mapas mentais (para uma definição simples e objetiva, ver http://www.ogerente.com.br/produtividade/mm/mapas_mentais_definicao.htm ), minha opinião é de que são uma excelente ferramenta de construção individual de conhecimento e tenho visto casos em que eles podem ajudar a comunicação, ou seja, a transmissão de informação e até mesmo a construção coletiva de conhecimento.

Quanto aos modelos mentais bastaria dizer que eles são uma das cinco disciplinas do Aprendizado Organizacional definidas por Senge. Quem ainda não é muito familiarizado com o assunto pode recorrer ao livro de Senge "A Quinta Disciplina", ou, também de uma forma simples e objetiva, acessar http://www.infonet.com.br/fernandoviana/ler.asp?id=46032&titulo=Fernando_Viana, por exemplo.

Falando em Aprendizado Organizacional é interessante observar que venho encontrando com muita frequência a velha confusão de entender o Aprendizado Organizacional como sinônimo de Educação Corporativa, ou seja, a velha confusão entre "aprendizado da empresa" e "aprendizado na empresa".

Em suma, ambos, mapas e modelos mentais, desempenham importantes papéis na Gestão do Conhecimento Organizacional.

Os mapas mentais como uma ferramenta que aumenta a efetividade dos indivíduos e dos grupos.

Os modelos mentais podendo ser importantes fatores tanto alvancadores como também, e com muita frequêcia, limitadores devendo ser corretamente considerados. São eles, por exemplo, que fazem com que a gente associe conhecimento com ter aulas.

Por isso, às vezes me acontece passar duas horas explicando o que seria nossa definição de conhecimento, a partir dela a de conhecimento organizacional e finalmente definir Gestão do Conhecimento Organizacional como um metaprocesso que atua sobre as políticas, programas e processos de conhecimento, para no final alguém fazer cara de que entendeu tudo e me perguntar se programar os cursos do ano que vem é uma atividade de Gestão do Conhecimento Organizacional.

Forte abraço

Fernando Goldman

domingo, 20 de março de 2011

A complementaridade entre Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento Organizacional

Prezados

Certamente há uma complementaridade entre Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento Organizacional (KM). De imediato, deve ficar claro que sem uma boa Gestão da Informação não se conseguirá uma boa Gestão do Conhecimento Organizacional.

Para melhor entender esta complementaridade, talvez seja útil considerarmos a cronologia proposta por Snowden (2002).

Naquela cronologia, a primeira geração de Gestão do Conhecimento compreende a maioria dos trabalhos ditos de KM, mas que na verdade são Gestão da Informação, sendo baseada principalmente em Tecnologia da Informação (TI). O foco destes primeiros trabalhos era e ainda é nos chamados 3C´s: Capturar, Codificar e Compartilhar. A ideia é obter as informações corretas, para as pessoas certas, no momento certo. Não há aqui uma clara distinção entre conhecimento e informação e muito menos a percepção da importância do contexto.

Percebe-se aqui alguma coisa de economia neoclássica, pois se supõe que os conhecimentos valiosos já existiriam na empresa ou estariam disponíveis na sociedade e o papel da KM seria encontrá-los, codificá-los e torná-los disponíveis ao compartilhamento.

Não deixa de ser sintomático que muitos textos ainda hoje falem em "assimetria de informações" como elemento construtor de vantagens competitivas, quando melhor seria falar em "assimetria de conhecimento" e vantagens competitivas sustentáveis.

Aquela primeira geração de KM − que teve uma grande aceitação inicial devido a seu alinhamento com a onda da reengenharia , em seu apogeu naquele momento − nasceu da crença existente na época de seu surgimento (segunda metade dos anos 1980) de que os então recentes desenvolvimentos da pesquisa em Inteligência Artificial e outras disciplinas vinculadas à pesquisa cognitiva produziriam um salto qualitativo na automação do trabalho intelectual. (GOLDMAN, 2010, p. 259).

Logo se aprendeu uma lição hoje ainda muitas vezes esquecida: de que não há trabalho realmente intelectual sem a presença do ser humano e que a experiência é fator preponderante na criação de conhecimento. Apesar disso, muitos continuam insistindo em pensar no conhecimento sem levar em conta a figura do conhecedor.

Interessante como muitos insistem também em começar a pensar em KM, cometendo os erros já conhecidos da primeira geração, como se ao invés de uma etapa superada, ela fosse uma etapa obrigatória.


Forte abraço

Fernando Goldman

Texto publicado originalmete na Discussão "Será que realmente nós entendemos a importância de reconhecer o conhecimento organizacional como um constructo social?" do Grupo "Gerindo o Conhecimento" do LinkedIn Groups

sexta-feira, 18 de março de 2011

Workshop: Planejando a evolução de sua intranet


Prezados

Segue a divulgação de um excelente workshop do Ricardo Saldanha, que tem uma visão de Intranet e Portais bastante alinhada com as novas abordagens , que aos poucos vão substituindo o mainstream da Gestão do Conhecimento Organizacional.

Forte abraço

Fernando Goldman


Caso não esteja visualizando, acesse aqui.


WorkShop - Planejando a evolução de sua Intranet

Do alinhamento ao negócio à definição das ondas futuras, pós-projeto, a Metodologia E3, que será apresentada em detalhes no workshop, cobre todos os aspectos cruciais para quem quer garantir não só um portal tecnicamente bem construído, mas também (e principalmente) a criação de um ambiente que agregue real valor.

Agora em sua 13a. edição, o curso já formou mais de 300 pessoas, que tiveram a oportunidade de interagir com Ricardo Saldanha, um dos maiores especialistas em intranets do país, compreendendo os passos para um projeto de sucesso, com base em uma metodologia sólida e amplamente testada.


Planejar é imprescindível

Já é possível identificar com clareza o que faz uma intranet avançada – e o principal elemento comum a todos os casos de sucesso é um só: Planejamento consistente. É no momento do planejamento que se garante:

  • alinhamento da intranet ao negócio, garantindo que agregue real valor;
  • definição de métricas que alimentarão defesas do projeto baseadas em ROI, VOI e CDB;
  • correto dimensionamento e priorização das demandas e do projeto, definindo o que entra na primeira onda e o que fica para as próximas;
  • a sustentabilidade do pós-projeto e a evolução constante da iniciativa; e
  • redução de custos, ao garantir que o projeto agregará valor, ao mitigar os riscos e ao evitar retrabalho no momento de desenvolvimento do portal.


Metodologia E3

Venha conhecer a Metodologia E3, exclusiva para projetos de intranets e portais:

Metodologia E3

Entenda o passo-a-passo do método, com destaque para os objetivos e atividades de cada etapa, desde o assessment até a projeção das ondas evolutivas futuras. Antecipe e contorne os riscos do processo de criação ou reformulação de um portal, aproveitando toda a experiência acumulada pelo Instrutor, em mais de 10 anos de prática, consolidada na metodologia.

A quem se destina:

  • Gestores de intranets e portais corporativos.
  • Membros de equipes de suporte à intranet ou profissionais envolvidos com ela, sejam de TI, RH, Comunicação ou áreas de negócio.
  • Membros de comitês multi-áreas que tenham como missão sugerir ou projetar a evolução da intranet.
  • Gerentes de projeto.
  • Profissionais interessados em metodologia de planejamento e/ou no tema intranet.

Programação

  • 9:00h às 9:30h – Café de boas-vindas e networking
  • 9:30h às 10:30h – Abertura
  • 10:00h às 12:30h – Fatores Críticos de Sucesso em Projetos de Intranet/Portal Corporativo
    • O modelo PCC (Portal/Integração em TI + Conteúdo + Colaboração)
    • Portal como tecnologia aplicada
    • Dados de pesquisas nacionais e internacionais
  • 12:30 h às 14:00 h – Almoço e networking
  • 14:00 h às 16:30 h – Por dentro da Metodologia E3
    • Etapas e seus objetivos
    • Relação e dependência entre elas
    • Frentes de Trabalho
    • Competências Necessárias
    • Técnica de Priorização
    • Principais riscos – e como contorná-los
  • 16:30 h às 17:00 h – Café e networking
  • 17:00 h às 18:00 h – Debate final

Instrutor

Ricardo Saldanha é consultor, especialista em intranets e portais corporativos e Presidente do Instituto Intranet Portal.

Sete ótimos motivos para você garantir sua participação

  • Workshop já realizado mais de uma dezena de vezes, sempre com excelentes índices de avaliação.
  • Visão prática, embasada em casos reais, que serão citados e demonstrados no workshop.
  • Formato executivo e de imersão, com máximo de 40 participantes.
  • Detalhamento de Metodologia consagrada, aplicada em diversos projetos reais – qualidade assegurada.
  • Interação direta com profissional senior, com larga experiência de mercado e excelente nível de comunicação (linguagem não-técnica, de fácil compreensão).
  • Abordagem pragmática, que contribui para a defesa do projeto em bases sólidas.
  • Mescla de teoria, prática e interatividade, promovendo capacitação e networking de alto nível.

Data e Local

Data: 12/04/2011
Local: Hotel Guanabara (Windsor Guanabara Hotel)
Av. Presidente Vargas, 392 - Centro - Rio de Janeiro/RJ - Cep: 20.071-000
Estacionamento Coberto no local (não incluso)
Vagas disponíveis: 40 vagas

Inscrições

Valor do investimento: R$ 790,00
Inclusos: Material de apoio, com slides das apresentações (que também estarão disponíveis para download após o evento); 02 coffee-breaks; 01 almoço; certificado.

Descontos especiais: para grupos de 3 ou mais pessoas - consulte-nos.

ATENÇÃO: os descontos são válidos para quitação até a data do evento – para pagamentos que sejam concretizados após o workshop, considerar sempre o valor integral, sem abatimentos.

Reserve agora mesmo sua vaga neste workshop executivo e consagrado com Ricardo Saldanha.
vagas limitadas!

Inscreva-se!

Caso o link para a inscrição não funcione, copie e cole em seu navegador o seguinte endereço: http://emm.to/c/?1107.145.0.1.4.10576.9.1000005.0.10.2220.0.112562.0.2.af230

Dúvidas, solicitações e demais informações, entre em contato:
E-mail: cursos@synergiaeditora.com.br
Tel.: (21) 3273-8250 /3624-4301

RealizaçãoCorrealização
Synergia EditoraInstituto Intranet Portal

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domingo, 13 de março de 2011

Vinte anos de The Knowledge-Creating Company (II)


Prezados

Nonaka, em seu artigo de 1991, The knowledge-creating company*, chamou atenção de que, de um modo geral, o que impede os gerentes de compreenderem a verdadeira natureza das empresas criadoras de conhecimento e de saberem, muito menos ainda, como gerenciá-las é o fato de não compreenderem o que é o conhecimento, nem o que as empresas devem fazer para explorá-lo.

Infelizmente, o quadro geral não mudou muito nos últimos vinte anos no que diz respeito à compreensão do papel e da importância do conhecimento organizacional.

Antes de Nonaka, muitos autores, Drucker por exemplo, já chamavam atenção para o fato de que os fatores tradicionais de produção – terra, capital e trabalho (mão de obra) – não respondiam mais pela criação de valor das empresas e das nações, na atual sociedade em que vivemos, havendo a necessidade de se considerar o conhecimento como fator de produção.

O problema é que estas coisas ditas assim soltas causam muita confusão na cabeça das pessoas.

Por exemplo, e a dinâmica? onde entra a dinâmica nesta história? Qual a importância da dinâmica quando se discute o conhecimento?

Os modelos da Economia Neoclássica não adotavam a hipótese do equilíbrio estático? Não adotavam apenas os fatores tradicionais de produção?

Por que esta história de um novo fator de produção? Se é mesmo verdade que o conhecimento reside na cabeça das pessoas, da mão de obra, dos recursos humanos, o fator de produção 'trabalho' já não consideraria o conhecimento?

Afinal de contas, de que conhecimento se está falando?

Estas perguntinhas, aparentemente tão inofensivas, causam um estrago danado quando o assunto é Gestão do Conhecimento Organizacional.

O raciocínio é mais ou menos assim: seja lá o que for esta tal de Gestão do Conhecimento, se envolve conhecimento, envolve gente. Se envolver gente é lá com o RH. E aí se danou tudo, por que não é disto que se está falando.

Outra palavra danada é "aprendizado". As empresas aprendem? Então deve ser através das pessoas, dos recursos humanos. Deve ter alguma coisa a ver com desenvolvimento de pessoas. Pronto! De novo! Voltamos à tirania do RH.

Aprendizado e conhecimento são duas palavras normalmente usadas como substantivos, mas que na verdade são verbos. Por isso a dificuldade de conceituar se ao mudarmos nosso estado de conhecimento, aprendemos, ou se ao aprendermos é que mudamos nosso conhecimento.

Se fosse possível imaginar que estamos vivendo uma situação estática, ou seja, uma situação em que nada muda, poderíamos nos abstrair do fato de o conhecimento ser na verdade um ato em contínua construção, o ato de conhecer, um verbo. Poderíamos então imaginar, fazendo uma aproximação grosseira, estarmos lidando com uma coisa estática, um substantivo, que, tal como acontece com muitos bens tangíveis, poderia constituir um estoque. Um estoque de conhecimento, o sonho de muitos. Estoque este, que durante um determinado tempo poderia se manter constante. Passível, assim, de ser capturado.

As duas primeiras frases de The Knowledge-Creating Company,

"Em uma economia onde a única certeza é a incerteza, a única fonte segura de vantagem competitiva duradoura é o conhecimento. Quando os mercados mudam, as tecnologias proliferam, os concorrentes se multiplicam e os produtos se tornam obsoletos quase da noite para o dia, as empresas de sucesso são aquelas que consistentemente criam novo conhecimento, disseminando-o amplamente em toda sua organização e rapidamente o incorporam em novas tecnologias e produtos."

nos chama atenção justamente para o caráter dinâmico do mundo em que hoje vivemos, caracterizado entre outros fatos pela globalização, onde a hipótese simplificadora da estática é cada vez mais grosseira, consequentemente produzindo resultados com erros cada vez mais grosseiros.

Se isto era verdade em 1991, imaginem hoje.

Forte abraço

Fernando Goldman



* NONAKA I. The Knowledge-Creating Company, Harvard Business Review, p. 96-104, Nov.-Dec. 1991.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Vinte anos de The Knowledge-Creating Company (I)

Prezados

Eu sempre gosto de reforçar a ideia de que a Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional vem sendo desenvolvida por Ikujiro Nonaka e seus diferentes coautores ao longo de mais de vinte anos de pesquisas.

Embora muita gente conheça a Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional apenas através de seu livro mais citado, The knowledge-creating company: How Japanese companies create the dynamics of innovation*, de Nonaka e Takeuchi, publicado nos Estados Unidos em 1995, a teoria já vinha sendo construída por Nonaka em artigos anteriores e continua sendo.

Este ano de 2011 teremos o vigésimo aniversário da publicação de The Knowledge-Creating Company, o artigo**.

Publicado na edição de novembro-dezembro de 1991, da Harvard Business Review, o artigo continua atual e muitas vezes mal compreendido.

Numa espécie de comemoração deste aniversário tão importante, vou começar uma série de postagens com traduções e/ou comentários de alguns parágrafos daquele artigo, começando pelo seu primeiro parágrafo, a seguir:

"Em uma economia onde a única certeza é a incerteza, a única fonte segura de vantagem competitiva duradoura é o conhecimento. Quando os mercados mudam, as tecnologias proliferam, os concorrentes se multiplicam e os produtos se tornam obsoletos quase da noite para o dia, as empresas de sucesso são aquelas que consistentemente criam novo conhecimento, disseminando-o amplamente em toda sua organização e rapidamente o incorporam em novas tecnologias e produtos. Essas atividades definem a empresa "criadora de conhecimento", cujo principal negócio é a inovação contínua. Apesar de toda a conversa sobre "inteligência" e "capital intelectual", poucos gerentes compreendem a verdadeira natureza da empresa criadora de conhecimento e muito menos sabem como gerenciá-la. O motivo: eles não compreendem o que é o conhecimento, nem o que as empresas devem fazer para explorá-lo." (NONAKA, 1991)(tradução nossa)

Como podemos notar, este primeiro parágrafo do artigo continua mais atual do que nunca.

Forte abraço

Fernando Goldman

* NONAKA, I. ; TAKEUCHI, H. The knowledge-creating company: How Japanese companies create the dynamics of innovation. Oxford : Oxford University Press, 1995. 284 p.

** NONAKA I. The Knowledge-Creating Company, Harvard Business Review, p. 96-104, Nov.-Dec. 1991.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Apples and Ideas


Prezados

Reproduzo abaixo a dica de inglês de hoje do Rubens Queiroz de Almeida (http://br.groups.yahoo.com/group/efr2/ ) .

Trata-se de uma citação atribuída a George Bernard Shaw, a qual tem servido para exemplificar a importância do conhecimento como fator de produção, caracterizado pela abundância, ou seja, quanto mais você usa, mais você tem, diferentemente dos fatores tradicionais de produção (terra, capital e trabalho), que se caracterizam pela excassez:


Apples and Ideas

If you have an apple and I have an apple and we exchange apples then you and I will still each have one apple. But if you have an idea and I have one idea and we exchange these ideas, then each of us will have two ideas.

Forte abraço

Fernando Goldman